Com a Pandemia do Covid-19, mudanças de hábitos foram necessárias e evidenciaram uma sociedade frágil e resistente.
A transformação digital trouxe para o mercado financeiro oportunidades de negócios mais conscientes e consistentes, pautados na ética, transparência e no relacionamento.
O mundo inteiro sentiu os impactos causados não só pela falta de educação e gestão financeira como também, o peso incontestável do comodismo. Novas habilidades foram “desenvolvidas” às pressas e os velhos padrões, deixados para trás (será?).
Quem não tinha rede social, apareceu! Quem não usava o internet banking, aderiu e até aquela empresária “entrou na dança”!
A palavra que mais ouvimos foi “crise”. Mas que crise?
A “crise” sempre existiu, ela apenas troca de colo! Hoje no meu, amanhã no seu.
Foi através da “crise” no setor de telefonia que hoje contamos com uma infinidade de planos móveis para celular e praticamente nenhum para telefone fixo. Mas quem se lembra dos famosos “orelhões”, não é mesmo?
Enquanto uns faturam milhões com algoritmos, outros ainda buscam pelas escassas moedas.
Sabe o que eu aprendi com essa “crise”? Que o digital além de conectar bons negócios, abre portas para que sejamos solidários uns com os outros.
Afinal, com propósitos e estratégias alinhadas, o mundo digital se torna um forte aliado aos negócios, mas só perdura, se o outro lado estiver conectado também.
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